O Ministério da Saúde divulgou novas recomendações para o tratamento dos casos suspeitos de infecção por H1N1, conforme consta no site da FORL. Verificou-se no Brasil a circulação concomitante do vírus H1N1 com os outros vírus influenza, além do aumento do número de casos de infecção pelo H1N1, muitos deles sem um vínculo epidemiológico claro, quer dizer, sem viagem recente ao exterior ou contato com casos de Influenza A.
Assim, hoje há um diagnóstico mais abrangente que é o de síndrome gripal, caracterizado por uma doença aguda, com duração de 5 dias, com febre, tosse, dor de garganta.Foi reforçada a busca dos casos suspeitos mais graves, de doença respiratória aguda grave, com febre acima de 38oC, tosse E dispnéia, acompanhada ou não de dor de garganta ou sintomas gastrointestinais.
Os sinais de gravidade são:
- aumento da frequência respiratória (>25 irpm)
- hipotensão
- batimentos das asas do nanriz
- cianose (boca e dedos arroxeados), tiragem intercostal (a criança faz esforço nas costelas)
- desidratação
- inapetência (desânimo)
É importante também avaliar os fatores de risco: idade <2> 60 anos, doença pulmonar ou cardíaca crônica (asma, bronquite, enfisema), insuficiência renal crônica, diabetes mellitus, hemoglobinopatias (anemia falciforme...), gravidez e imunossupressão (transplantados, Aids).
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